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Domingo, 7 de março de 2021 parecia estar quieto quando o engenheiro Leniel Borel devolveu seu filho Henry ao loft da ex e mãe do garoto, Monique. Lá, o garoto ficou com a mãe e o namorado, o conselheiro e especialista Jairo Souza Santos Júnior, apelidado de Dr. Jairinho. Esta seria a última vez que Leniel veria seu filho de 4 anos vivo.

Conforme indica uma reportagem no portal do UOL, os laudos de Monique no concurso trazem que a criança apareceu cansada e, após aparecer, pediu para descansar na cama do casal, solicitação considerada.

Nesse ínterim, o vereador e sua mãe gostavam de ficar olhando para a TV e depois descansar na sala de visitantes antes de ir para a sala onde o garoto cochilava. Ambos saíram de lá por volta das 3h30 da manhã e, enquanto examinavam o pequeno, viram que seu corpo estava frio e inconsciente.

Monique acrescentou que estava conduzindo o garoto até o veículo, para levá-lo à clínica médica, quando conectou com Leniel, iluminando-o de que o garoto estava sem vida.

O casal tentou em vão oferecer um renascimento boca a boca, deixando o jovem no centro de trauma e contando a Leniel sobre a passagem. O pai do garoto, seja como for, duvidou da situação e, orientado por especialistas, abriu um boletim de ocorrência.

Relatório clínico

As avaliações feitas após a afirmação do falecimento davam que Henrique apresentava indícios de maldade, sendo o motivo do falecimento chamado a atenção como corrimento interno por rompimento do fígado e corte hepático provocado por atividade não polida, ou seja, por alguns tipo de lesão real. As feridas espalharam-se absurdamente, fundamentalmente no meio e no crânio.

A criminologia acrescentou sutilezas às feridas, como anuncia o jornal Correio Braziliense; a mediana e os apêndices superiores apresentavam feridas distintas, não obstante a invasão hemorrágica na face anterior, paralela e posterior da cabeça, além de causar edema no cérebro. Um ferimento no rim correto, lesão pulmonar e muito sangue espalhado pelo intestino foram identificados.

O esclarecimento de Monique e Jairinho foi obtido após 12 horas de declaração, com a avocação de que o garoto possivelmente teria permanecido na cama e sofrido feridas após uma queda repentina no traseiro de uma cadeira de balanço, caindo no chão.

Apesar disso, o conselheiro afirmou não ter se empenhado em sistemas de revivificação, afirmando que não fazia massagem cardiovascular nas costas desde que saiu da escola clínica.

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